Da
            figura materna uma vez lembrado pelos arredores,
Os
            cumes que ele recorda ficam maiores e maiores:
Com
            as mais finas penas de desenhar mapas ele se põe ternamente a traçar
Todos
            os nomes de família, cada qual em seu local familiar.
Vagando
            por uma campina verde, ele passa por águas quietas;
Certamente
            parece um cisne para as filhas da terra indiscretas,
Curvando
            uma linda cabeça, cultuando o não-mentir,
“Caro”
            o bico dos caros na cara concha a rugir.
Sob
            as árvores as fanfarras do verão estavam a tocar;
“Caro
            menino, seja valente como estas raízes”, ouviu-as proclamar:
Leva
            as boas novas alegremente para um mundo em perigo,
Está
            pronto a discutir com qualquer estranho, ele sorri consigo.
E,
            no entanto, esse profeta, voltando para casa quando o dia finda,
Da
            terra que assim defendeu recebe estranhas boas-vindas:
A
            banda estruge: “Covarde, covarde”, no seu humano ardor,
A
            giganta cambaleia para mais perto, grita: “Enganador”.
 W. H. Auden
Tradução Renato Suttana
Tradução Renato Suttana
 
 
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